sábado, 9 de fevereiro de 2013

ATIRANDO COM UMA GLOCK



Embora não comente muito, eu freqüentei por muito tempo clubes de tiro da cidade de São Paulo onde tive experiência de disparar muitos modelos de armas e calibres diferentes. 

Em duas ocasiões pude passar a manhã com uma pistola Glock 25 de um amigo da policia civil de São Paulo que a levou para podermos comparar com outras armas do mesmo tipo que levávamos ao estande, naquela manhã. 
A Glock 25 é uma versão compacta, em calibre 380 ACP com carregado de 15 tiros, sendo que o modelo que estava disponível para nós tinha um prolongador no carregador que aumentava a capacidade do carregador em mais 2 tiros totalizando17 tiros. 
As outras armas que estavam conosco eram uma pistola CZ-83 em calibre 380 ACP, uma Imbel MD-1 GC em calibre 380 ACP, uma pistola Taurus PT-938 em calibre 380ACP e uma Taurus PT-58 HC, também em calibre 380 ACP. 
Toda a munição usada era recarregada com carga padrão para o 380, por tanto com a potencia relativamente baixa inerente a esse pequeno calibre. 
Das armas lá disponíveis a novidade era a Glock 25 sendo por isso que começamos atirando com ela. Logo de cara, no 3º tiro, a pistola engasga ficando com o cartucho deflagrado preso na janela de ejeção da Glock. 
Manuseamos o ferrolho para liberar o cartucho preso e colocar mais um na câmara, dando seguimento a seqüência de disparos. 
Novamente depois de 4 tiros, o cartucho , já deflagrado fica preso na janela de ejeção. Com as outras pistolas que levamos para o estande, esse fenômeno não ocorreu nenhuma vez, tendo todos os disparos sido feitos em total perfeição. 
Um colega de clube estava num Box ao lado com uma Glock 21 em calibre 45 ACP e a arma dele, simplesmente não falhava um tiro. Porém a munição que ele estava usando era de fabrica.

Nenhum comentário:

Postar um comentário